Mulheres na geologia

Florence Bascom, a primeira mulher geóloga a receber um Ph.D da Universidade Johns Hopkins.

Mulheres na geologia conta a história e contribuições das mulheres para o campo da geologia. Existe uma longa história de mulheres no campo, que comumente tendem a ser sub-representadas ou invisibilizadas. No período anterior ao século XVIII, a ciência em geral e as geociências não eram tão formalizadas quanto se tornariam mais tarde. Assim, os primeiros geólogos tendiam a ser observadores informais e colecionadores, fossem eles homens ou mulheres. Exemplos notáveis desse período incluem Hildegarda de Bingen, que escreveu trabalhos sobre rochas, e Barbara Uthmann, que supervisionou os trabalhos de mineração do marido após sua morte. Barbara também era parente de Georgius Agricola. Além desses nomes, muitas mulheres aristocratas possuíam coleções científicas de rochas ou minerais.[1]

No século XIX, surgiu uma nova classe profissional de geólogos que incluía mulheres. Nesse período, os britânicos tiveram muito mais mulheres importantes para a geologia.[2]

Em 1977, a Associação de Mulheres Geocientistas foi formada para apoiar as mulheres neste campo, uma vez que estas permaneciam sub-representadas. Houve avanços desde então, embora a retenção continue sendo um problema.

  1. «Sobre a origem das mulheres geólogas por meio de seleção social: Comparação alemã e britânica». Episodes. 24 
  2. «Mulheres britânicas que contribuíram para a pesquisa nas ciências geológicas no século XIX». The British Journal for the History of Science. 27. doi:10.1017/S0007087400031654 

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